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PSC repudia o aborto em qualquer tempo de gestação


Sempre em defesa da vida e colocando o ser humano em primeiro lugar, o Partido Social Cristão (PSC) não aprova as possíveis mudanças os artigos do Código penal, que tratam o aborto. “Não se pode tirar uma vida, mesmo que ainda esteja dentro do útero”, afirma o presidente municipal da sigla, o vereador Heber Santana.
Atualmente o aborto é permitido apenas em gravidez resultante de estupro e no caso de não haver outro meio para salvar a vida da mulher. O anteprojeto passa a prever cinco possibilidades para a interrupção da gravidez.
Quando a mulher for vítima de inseminação artificial com a qual não tenha concordância; quando o feto estiver irremediavelmente condenado por anencefalia e outras doenças físicas e mentais graves; quando houver risco à vida ou à saúde da gestante; por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação (terceiro mês), quando o médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições de arcar com a maternidade.

“Como afirma o jurista Damásio de Jesus, a criança não é uma extensão da mãe. É um ser independente e que precisa de cuidados, e é isso que defendemos”, diz o edil. De acordo com ele, outro destaque é para a família. “Eles tem que ter a responsabilidade de homens e mulheres, precisam ter cuidado para evitar uma gravidez indesejada. O aborto não é a solução para isso”, pontua Heber.
O vereador destacou ainda a situação das clínicas clandestinas. “Elas não vão deixar de funcionar com a precariedade e o risco, como acontece atualmente, o que pode ser constatado em países em que o aborto foi legalizado, já que as mulheres que o praticam não querem se mostrar, o que causa a prática ainda mais perigosa”
“Não podemos permitir quem uma pessoa tire o direito da vida de uma criança, mesmo que essa criança ainda não tenha nascido, mas ali no útero já existe uma vida que respira e que o coração bate. O feto neste período está indefeso, se preparando para nascer e não podemos permitir que o aborto, em qualquer hipótese seja legalizado”, acrescenta o edil.
Segundo ele, existem outras formas de lidar com as diversas situações. “Com apoio terapêutico, emocional e religioso, não apenas para a gestante, mas para toda a família. Acreditamos que precisamos de um mundo melhor e estamos trabalhando para isso. Sem contar que o aborto é um risco também para a vida da mãe. Vamos continuar trabalhando para termos o ser humano em primeiro lugar, até mesmo dos que ainda não nasceram. Eles também precisam ter os seus direitos preservados, principalmente o da vida”, concluiu o vereador.
Da Redação News SAJ
Karina Baracho 

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