Levada para o hospital a criança foi declarada morta por infecção. A mãe contou que se recusou a aceitar a notícia e foi criticada por médicos e familiares.
“A minha fé se recusava a aceitar aquela situação (...), ali começou minha vitória, porque eu falei para Deus, o Senhor é comigo ou o Senhor pode me matar com minha filha”, disse a mulher.
A mulher disse que os médicos ao ver seu estado ofereceram deixar a menina no necrotério do hospital para que a mãe tivesse tempo preparar o velório.
No entanto, a mãe relata que como já estava participando da campanha, trocou o voto que era feito por sua vida particular, a favor da Ester. “Eu fui pra guerra, fui para o altar”, disse.
A mulher comenta que começou a vender vários bens para entregar em seu propósito.
“Eu vou provocar Deus, assim como foi Ester, Rute, como foi Raquel, essas mulheres agora sou eu. Eu não vim pra esquentar banco, eu vim pra uma guerra. Vou fazer minha parte e Deus vai fazer a sua. Eu coloquei toda minha vida, eu jejuei 4 dias, não é só colocar dinheiro é por sua vida”.
Em um momento desespero, a mãe encostou o envelope da oferta na filha e soprou na boca da criança que já estava se decompondo e a menina começou a apresentar sinais de vida.
Segundo ela, os médicos se assustaram e quando perceberam que a criança estava viva. Eles caíram de joelhos e começaram a chorar.
A mulher afirma que o médico que acompanhou o caso se ofereceu para ser o pediatra de sua filha e que atualmente sua filha se consulta com ele.
News SAJ
Launa Santiago - The Christian Post
Gospel Channel Brasil
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