No dia 25 de dezembro por volta das 17h , aconteceu um acidente em Feira de Santana entre um Celta prata (JOP 2415) e um Fox (JZF 9383) , onde oito pessoas ficaram feridas.
Entre os envolvidos no acidente estava Marcel dos Santos Carneiro, filho de Euriques Carneiro, gerente do Banco do Brasil de Santo Antônio de Jesus.
Maciel ficou internado por todos esses dias em um hospital de Feira de Santana, mas infelizmente não resistiu e morreu neste domingo (30). Ainda não sabemos o horário do sepultamento, apenas que acontecerá em Feira de Santana.
Euriques deixou a seguinte mensagem no facebook:
Meus amigos,
a maior dor que o ser humano pode sentir é a perda de um filho... Quando cumprimos a difícil missão de sepultar os pais, tios e outros familiares idosos, estamos participando do ritual da natureza que está previsto, mas quando perdemos um filho, há uma inversão da ordem natural. Pais não deveriam passar por esta dor excruciante e que dilacera o peito. Poderiam e deveriam ser poupados deste martírio. Você há de dizer: "mas Deus também perdeu o seu filho..." e eu te responderei: "mas Ele o teve de volta, no dia da Ressurreição, enquanto eu jamais terei o eu Marcel ao meu lado".
Aos 25 anos, com centenas de planos traçados, toda uma vida pela frente, um profissional respeitadíssimo dentro da sua área, um ser humano fantástico, enfim, com uma grande missão a cumprir aqui na terra, mas bruscamente interrompida.
Há cerca de um ano, ele me perguntou: "você foi pai com quantos anos?..." Respondi-lhe: "quando seu irmão Victor Santos nasceu, eu tinha 28 anos..." E ele: "ah, pai, não quero demorar tanto tempo assim para ter o primeiro filho..."
Este era o meu Marcel: amoroso por demais, carinhoso, honesto, trabalhador e, acima de tudo, um cara do bem!
Que Deus o guarde o tenha sempre em bom lugar. Vou lhe amar PARA SEMPRE, meu filho, até o fim dos meus dias.
News SAJ
a maior dor que o ser humano pode sentir é a perda de um filho... Quando cumprimos a difícil missão de sepultar os pais, tios e outros familiares idosos, estamos participando do ritual da natureza que está previsto, mas quando perdemos um filho, há uma inversão da ordem natural. Pais não deveriam passar por esta dor excruciante e que dilacera o peito. Poderiam e deveriam ser poupados deste martírio. Você há de dizer: "mas Deus também perdeu o seu filho..." e eu te responderei: "mas Ele o teve de volta, no dia da Ressurreição, enquanto eu jamais terei o eu Marcel ao meu lado".
Aos 25 anos, com centenas de planos traçados, toda uma vida pela frente, um profissional respeitadíssimo dentro da sua área, um ser humano fantástico, enfim, com uma grande missão a cumprir aqui na terra, mas bruscamente interrompida.
Há cerca de um ano, ele me perguntou: "você foi pai com quantos anos?..." Respondi-lhe: "quando seu irmão Victor Santos nasceu, eu tinha 28 anos..." E ele: "ah, pai, não quero demorar tanto tempo assim para ter o primeiro filho..."
Este era o meu Marcel: amoroso por demais, carinhoso, honesto, trabalhador e, acima de tudo, um cara do bem!
Que Deus o guarde o tenha sempre em bom lugar. Vou lhe amar PARA SEMPRE, meu filho, até o fim dos meus dias.
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Euriques Carneiro
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