últimas

5/recent/últimas-posts

Taxista é assassinado e passageiro é baleado na avenida Bonocô


Um taxista foi assassinado e um passageiro que o acompanhava foi baleado na noite desta terça-feira (5) na avenida Bonocô, em Salvador. Segundo informações da Central de Polícia, o crime aconteceu por volta das 20h30, em frente à Arena Fonte Nova, no sentido Comércio.

Segundo o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa(DHPP), o táxi conduzido por Ronaldo Gomes dos Santos, 48 anos, foi abordado por dois homens armados em uma moto.

Ronaldo foi atingido por cinco disparos na cabeça, pescoço e nuca. Após os disparos na cabeça de Ronaldo, o táxi seguiu alguns metros e bateu em um outro veículo.
O homem que estava com ele, identificado como Rosenval Teixeira Marinho, 48,  foi atingido pelos disparos na perna.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi encaminhada ao local para socorrer a vítima, mas o taxista não resistiu aos ferimentos e morreu ainda dentro do carro. O acompanhante foi socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde permanece internado.
Uma viatura da 2ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Barbalho) também foi ao local para atender a ocorrência. A autoria e a motivação do crime serão investigadas pelo DHPP.
Investigação
Rosival é dono de uma retífica na avenida Vasco da Gama e Ronaldo sempre o levava do trabalho para casa, no bairro de São Caetano. A polícia não soube informar as circunstâncias do crime.

“Estamos fazendo a perícia agora e seria imprudente de minha parte afirmar qualquer coisa sobre o crime neste momento”, afirmou a delegada do DHPP, Simone Moutinho, que acompanhava o trabalho dos peritos no local ontem, por volta das 22h30. Não há informações oficiais sobre se Ronaldo possuía antecedentes criminais. A família disse que ele não tinha passagem.
De acordo com taxistas que pararam no local após o crime, Ronaldo rodava com seu táxi na região do 5º Centro da capital. Ele morava na avenida Cardeal da Silva, no bairro da Federação.
Parentes do taxista, que acompanhavam o trabalho da perícia, contaram que Ronaldo trabalhava no ramo há 10 anos e costumava levar Marinho diariamente.
  • News SAJ
  • G1
  • Com informações do repórter Anderson Sotero

Postar um comentário

0 Comentários