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Médica desenvolve produto Rapex ''Anti-Estupro'' VEJA!


Rapex, produto anti estupro. Foto reprodução
O estupro tornou-se um problema endêmico na África do Sul, então uma técnica da área médica, chamada Sonnet Ehlers desenvolveu um produto que imediatamente chamou a atenção nacional. Ehlers nunca se esqueceu de uma vítima de estrupo lhe dizendo, "Se ao menos eu tivesse dentes lá embaixo." Algum tempo depois, um homem chegou ao hospital no qual Ehlers trabalha com uma dor terrível, por conta do zipper que havia fechado sobre seu pênis. Ehlers misturou as duas imagens e desenvolveu um produto chamado Rapex. O produto parece um tubo, com fisgas dentro. 

Inserida no canal vaginal como um absorvente íntimo, a Rape-aXe possui dentes em seu interior que não machucam a mulher, mas se agarram fortemente ao pênis assim que acontece a penetração. Depois que a camisinha gruda, o homem não consegue fazer xixi e mal tem forças para andar. E se tentar retirá-la sozinho, vai sentir mais dor, pois ela tende a apertar ainda mais. Só um médico é capaz de removê-la. A intenção é que, no momento do procedimento cirúrgico, já haja um policial do lado do agressor para prendê-lo.

Sonnet garante que os dentes não chegam a perfurar a pele, evitando qualquer risco de contaminação com sangue. Além da ação antiestupro, a camisinha ainda protege contra doenças sexualmente transmissíveis e gravidez indesejada.

A ideia surgiu quando Sonnet foi procurada, há quarenta anos, por uma mulher que havia acabado de ser estuprada e desabafava: se ao menos eu tivesse dentes lá embaixo! Diante daquela declaração, a médica, que tinha apenas 20 anos na época, prometeu que faria algo pelas mulheres vítimas de abuso sexual. Ela chegou a vender casa e carro para desenvolver o projeto da Rape-aXe, que contou com consultoria de ginecologistas, psicólogos e engenheiros.

O assunto já causou polêmica. Há quem argumente que os homens pegos pela armadilha poderiam se tornar ainda mais violentos e agredir ou matar suas vítimas. Ou que a atitude prejudicaria o psicológico das mulheres usuárias da camisinha antiestupro, que agiriam como se estivessem se antecipando a algo que pode lhes acontecer a qualquer momento. Além do mais, o uso da Rape-aXe não evita a primeira penetração.

Sonnet rebate as críticas alegando que, atualmente, as mulheres já tomam medidas parecidas, mas perigosas, para se proteger, usando shorts de ciclistas apertados por baixo da roupa ou mesmo inserindo, na própria vagina, lâminas de barbear envolvidas em esponjas. A sugestão da médica é que as mulheres utilizem o preservativo antiestupro quando forem se encontrar com desconhecidos ou andar por lugares que não sejam seguros. Aos que chamam o artifício de medieval, Sonnet responde: “Pode ser medieval, mas é para combater uma ação também medieval que tem se arrastado por décadas”. As camisinhas, ainda em fase de teste, podem chegar ao mercado a 2 dólares a unidade.

News SAJ/Fala Recôncavo (Ehlers)

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